quinta-feira, 2 de maio de 2013


Mãe das deficientes estupradas pelo padrasto na cidade de Taperoá perde guarda das filhas‏


Mãe das deficientes estupradas pelo padrasto na cidade de Taperoá perde guarda das filhas‏
A Juíza da Comarca de Taperoá, Maria Carmem Heráclio Rêgo Freire, entendeu por bem remover a guarda da senhora Maria José Cardoso, mãe das deficientes estupradas pelo o padrasto na cidade de Taperoá. A decisão foi cumprida no final da manhã do último dia 30 de abril. A policia foi chamada para garantir o cumprimento da ordem judicial.
As deficientes foram levadas de ambulância para residência da nova curadora na cidade de Sumé-PB, a nova responsável será a senhora  Ludmila Cardoso, que vem a ser irmã da mãe.
Relembrem o Caso: 
O serralheiro identificado como Willany Rogers Sampaio Bezerra, 39 anos, foi preso após exames comprovarem que ele estuprou as duas enteadas que são deficientes físicas e mentais. O laudo confirmou que um das vítimas está grávida de 6 meses do padrasto. A prisão do acusado ocorreu nesta quarta-feira (3), na cidade de Taperoá, Sertão paraibano, onde foi registrado o crime.
Durante contato com impresa, o acusado confessou o crime e disse que não lembrava dos estupros porque quando violentava as irmãs, ele estava sob efeito de álcool.
Segundo informações da polícia, a mãe das jovens procurou o fórum local após desconfiar de que uma das mulheres conhecida como Maria Graziela, 30 anos, estava grávida. A juíza comunicou o caso a Polícia Civil e uma investigação foi iniciada.
Maria Graziella e Rita de Cássia, 37 anos, que segundo o delegado Ariosvaldo Adelino, titular da delegacia da cidade, têm problemas uma doença degenerativa e vivem em berços, foram encaminhadas para exames no Núcleo de Medicina de Odontologia Legal (Numol) de Campina Grande e ficou comprovado o estupro e a gestação.
Após a comprovação do estupro, o acusado foi preso por força de um mandado de prisão preventiva. Ele está recolhido na cadeia pública da cidade. “Ficamos sabendo que a violência sexual nas vítimas vinha ocorrendo há cerca de seis meses dentro de casa. O serralheiro cuidava das mulheres devido a doença delas”, disse um policial.

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